Um Show de pirotecnia com cintilantes
constelações de astros e estrelas que o cinema nunca imaginou antes reunidas.
Ao longo de 185 minutos de projeção, os portadores de acrofobia (medo de
lugares altos) passam a maior parte desta metragem sob tensão e calafrios.


Assim é INFERNO NA TORRE (The
Towering Inferno), que surgiu em 1974 sob a onda e apogeu do então
chamado Cinema Catástrofe, que andou
muito em moda na década de 1970, e desencadeada dois anos antes com O
Destino do Poseidon, e pelo mesmo produtor, Irwin Allen (1916-1991),
que nos anos de 1960 foi o responsável pelas brilhantes séries televisivas Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar,
Perdidos no Espaço, e Terra de Gigantes. Irwin foi o estranho midas que disseminou o holocausto que se
converte em ouro ao seu toque encantador nas telas, pois além de suas labaredas
e espigão em chamas ter conquistado três Oscars (melhor fotografia, melhor
montagem, e melhor canção, We may never
love like this again ), abiscoitou 52 milhões de dólares só no mercado
norte-americano.
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IRWIN ALLEN, O MIDAS DA FICÇÃO E DO CINEMA CATÁSTROFE |
Quando Allen
ofereceu seu novo projeto, saiu-se com ilustre êxito, pois pela primeira vez na
história de Hollywood, dois grandes estúdios, a Warner e a Fox, desistiram de
fazer dois filmes semelhantes ao custo de sete milhões de dólares para realizar
apenas um, de 14 milhões. A Warner detinha
os direitos de filmagem da novela The
Tower, de Richard Martin Stern (1915-2001), e a Fox, o romance The Glass Inferno, de Thomas N. Scortia
(1926-1986) e Frank M. Robinson. Acordo feito, o roteirista Stirling Silliphant
(1918–1996) combinou elementos dos dois livros. Irwin Allen, não satisfeito em
permanecer em seu escritório com ar refrigerado até a consumação das labaredas,
deixou o cineasta inglês John Guillermin (que já havia feito ao estilo Vôo 502 em Perigo, estrelado por
Charlton Heston) a dirigir cenas com atores e ele próprio cuidou das sequencias
de ação, isto é, dois terços na incendiária e dramática narrativa.


Mas no fim
das contas, o trabalho maior deve ter ficado com Guillermin, pois se dirigir
uma estrela já é difícil exemplo da espécie humana, imagine nove super-astros e
estrelas, sofrendo ataques de vedetismo e egocentricidade entre fotogênicas chamas, faiscantes
explosões e blocos de concreto caindo sobre suas cabeças. Isso mesmo! Esta constelação de estrelas vai se
distribuindo pelos 138 andares da “Torre de Vidro” de San Francisco, à medida
que o incêndio, iniciado no pavimento 81, começa a subir em direção ao
restaurante de cobertura, onde o idealizador do prédio, James Duncan (William
Holden, 1918-1981) comanda a festa de inauguração desse desmedido monumento à
ganância da engenharia moderna.
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ANÚNCIO DE "INFERNO NA TORRE" NOS JORNAIS BRASILEIROS - 1975 |
Vale pautar,
que o incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo ocorrido em 1974 (ano do
lançamento de Inferno Na Torre), foi
uma das fontes de inspiração para Irwin Allen para concretização do filme, cujo
objetivo maior era homenagear a bravura dos soldados do fogo, e protestar
contra a irresponsabilidade dos construtores de espigões sem o adequado sistema de segurança contra incêndio.
No começo da
trama, o chefe dos bombeiros, Mike O'Hallorhan (Steve McQueen, 1930-1980), faz solene advertência ao arquiteto Doug
Roberts (Paul Newman, 1925-2008) que concebeu “A Torre de Vidro”, o maior arranha céu do mundo. Mike diz: “Por
que vocês insistem em construir prédios tão altos? Acima de sete andares nada
podemos fazer para controlar incêndios”.
Tão humanitário libelo, no entanto, serve a propostas menos
edificantes. Como sempre ocorre no gênero, e hecatombe termina vindo para o bem,
como se fosse obra de uma sapiente providência divina.
De acordo
com as demiúrgicas sentenças dessa justiça sobranceira e invisível, sempre
seguida de muitas dúvidas e reflexões, cada personagem é condenado a seu
merecido destino. Todos são ricos, os “bacanas”, que nem todo dinheiro que
possuem é capaz de salvar suas vidas, pois elas não podem ser compradas ou
negociadas, nem por Deus e nem pelo Diabo.
Os heróis sobrevivem. Os vilões, punidos.
Ao irromper
as labaredas no monólito, a primeira vítima é logo um casal de amantes (Robert
Wagner e Susan Flannery), que se entregaram clandestinamente ao sexo. A
namorada do arquiteto Doug Roberts, Susan Franklin (Faye Dunaway), o senador
Parker (Robert Vaughn), e o prefeito da cidade (Jack Collins), tal quais os
casais casados, as ingênuas crianças, e os honrados cidadãos, chegam incólumes
à última cena, quando o então idealizador do flamante prédio, interpretado por
William Holden, pede a Deus para que outros não sigam o seu exemplo ganancioso.



O velho Harlee
Claiborne (Fred Astaire, 1899-1987, que na época da produção já contava com 76
anos), o único que não faz parte da elite e se infiltra no meio para sobreviver do cambalacho e enganar os
ricaços, acaba se apaixonando de verdade por Lisolette, interpretada por
Jennifer Jones (1919-2009), que reapareceu as telas aos 56 anos e com no mínimo
três plásticas desde sua anterior incursão no cinema em 1969, com o filme Angel,
Angel, Down We Go. Inferno na Torre acabou sendo o último desempenho de
Jennifer na Sétima Arte, que se aposentaria e viria a falecer 35 anos depois.
Por ser
mentiroso e trambiqueiro, o velho Harlee tem por castigo perder ao fogo sua
amada Lisolette, no entanto, a pena mais dura incide sobre o culpado de todo o
incêndio, o genro do idealizador, o engenheiro Simmons (Richard Chamberlain),
que andou instalando precária fiação elétrica a título de economia de despesas
supérfluas.
Entre uma e
outra sugestão, há na trama vaga defesa do ideal ecológico, quando o arquiteto
interpretado por Paul Newman surge de helicóptero na abertura, vindo das
verdejantes montanhas que escolheu para viver. Seu desabafo final, depois de
salvar mulheres e crianças como todo super-herói que se preze: “Gostaria que deixasse de pé o que sobrou do
edifício. Seria um relicário para toda hipocrisia do mundo”. Os críticos da
época bradaram: Mentira!- afinal, sem
espigões nem construtores imprudentes, o filme não teria assunto para causar
sensação e arrecadar rios de fortunas nas bilheterias.



Mas seja
como for, enquanto astros e estrelas do passado, muitos já veteranos na década
de 1970, como William Holden, Jennifer Jones, e Fred Astaire, como num
“patético” museu de cera, trocavam confidências românticas, beijos, e juras de
amor eterno, ao deguste de doses de scotch
à beira da morte certa, os efeitos especiais rendem o espetáculo. INFERNO
NA TORRE foi onde o cinema pretendeu ser um simulacro do parque de
diversões, e tais efeitos, como nunca antes apresentados, manifestaram a
magnificência técnica dos laboratórios de Hollywood e os poderes da Sétima Arte
em cria-los, pela magia ou pela válvula de escape ao irreal universo do
pesadelo. Assim é INFERNO NA TORRE, que passados exatos 40 anos de sua
realização, ainda consegue impressionar quem o assiste, até mesmo ao cinéfilo mais jovem.
INFERNO
NA TORRE
(THE
TOWERING INFERNO, 1974)
Gênero: Cinema Catástrofe – Ação - Drama
Direção: John Guillermin
Roteiro: Stirling Silliphant
ELENCO
Steve McQueen (Michael
O'Hallorhan)
Paul Newman (Doug
Roberts)
William Holden (James
Duncan)
Faye Dunaway (Susan
Franklin)
Fred Astaire (Harlee
Clairbone)
Susan Blakely (Patty
Simmons)
Richard Chamberlain (Roger
Simmons)
Jennifer Jones (Lisolette
Mueller)
O.J. Simpson (Harry
Jernigan)
Robert Vaughn (Senador
Gary Parker)
Robert Wagner (Dan
Bigelo
Susan Flannery (Lorrie)
Sheila Allen (Paula
Ramsay)
Norman Burton (Will
Giddings)
Jack Collins (Prefeito
Robert Ramsay)
Produção:
Irwin Allen, para Warner e 20ª Century Fox.
Fotografia:
Fred J. Koenekamp, Joseph F. Biroc
Trilha
Sonora: John Williams
PRODUÇÃO E PESQUISA
PAULO TELLES
MAIS UM BELO TRABALHO!
ResponderExcluirASSISTI ESTE BOM FILME NO CINE IPIRANGA, UMA DAS ESTRELAS DA CINELÂNDIA PAULISTA, QUE NÃO TEM MAIS...
FIZERAM TANTA PROPAGANDA DESTE FILME QUE EU ACABEI FICANDO UM POUCO FRUSTRADO, POIS ESPERAVA MAIS...
COMO VOCÊ AFIRMOU O FILME INFERNO NA TORRE FOI INSPIRADO NO INCENDIO DO EDIFICIO JOELMA SITUADO EM SÃO PAULO, DESTE SÓ VI A FUMAÇA PRETA. NO DIA 31 DE JANEIRO COMPLETOU 40 ANOS, E É CONSIDERADO O MAIOR INCENDIO DA CIDADE DE SÃO PAULO.TODAVIA TIVE A OPORTUNIDADE DE ASSISTIR AO VIVO AO INCENDIO DO EDIFICIO ANDRAUS ACONTECIDO NO DIA 24 DE FEVEREIRO DE1972. ASSISTI CENAS HORRIPILANTES VENDO O EDIFICIO EM CHAMAS E AS PESSOAS DESESPERADAS NO ULTIMO ANDAR ESPERANDO A CHEGADA DOS HELICOPTEROS QUE RONDAVAM O EDIFICIO EM LABAREDAS...O INCENDIO COMEÇOU À TARDE E FOI ATÉ ÀS PRIMEIRAS HORAS DA NOITE...NO FIM DO EXPEDIENTE SAI COM ALGUNS AMIGOS DO CARTÓRIO QUE TRABALHAVA E FOMOS ATÉ A PRAÇA DA REPÚBLICA, FUNDOS DO EDIFICIO ANDRAUS, QUE É SITUADO NA AV. SÃO JOÃO, E PODEMOS VER DE PERTO ESTA GRANDE TRAGÉDIA QUE ABALOU SÃO PAULO...
APÓS ESSES INCENDIOS ALGUMAS PROVIDÊNCIAS FORAM TOMADAS, MAS A DE OBRIGAREM OS PRÉDIOS A CONSTRUIR PASSARELAS SÓ FICOU NO PAPEL...
NO CINECLUBE DOS AMIGOS DO WESTERN, TENHO UM AMIGO, HELIO FERRARI QUE QUE ESTAVA NO ULTIMO ANDAR DO EDIFICIO ANDRAUS, FELIZMENTE ELE CONSEGUIU SAIR DAQUELE INFERNO NA TORRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PARABÉNS NOBRE AMIGO!!!!!!!!!!!!!
Saudações meu amigo Major, digo, Coronel Eddie!
ResponderExcluirFiz um comentário com o Paulo Franke no facebook, em que ele me disse que o filme se inspirou no incêndio do Edifício Ipiranga, na AV. São João, mas ao invés disse que a comparação com a tragédia do Joelma (aliás, mais notória e repercutida até hoje) partiu de uma matéria feita pelo Paulo Perdigão em sua coluna semanal no jornal O Globo, donde partiu muitas informações sobre este filme. Como eu na época tinha somente quatro anos, não posso me lembrar destes acontecimentos, já que vim a saber do Joelma apenas um pouco mais tarde (até um filme foi feito sobre o tema, com tema meio de espiritismo, e protagonizado pela Beth Goulart).
Lembro-me aqui no Rio de Janeiro, em 1986, o incêndio do EDIFÍCIO ANDORINHA, localizado no centro, que foi uma tragédia de grande proporção também e foi um dos piores incêndios de nossa cidade.
O que é importante frisar é que, mesmo sendo uma ficção, INFERNO NA TORRE reflete a realidade de todas estas tragédias abordadas, o drama dos profissionais do fogo tentando salvar vidas, e certamente, uma reflexão para que evitemos tamanhas inconsequências.
AMIGO PAULO, O NOME CORRETO DO EDIFICIO É ANDRAUS, E NÃO IPIRANGA. IPIRANGA É CINE QUE EXIBIDO INFERNO NA TORRE!
ExcluirFeita a correção meu amigo! Grande Abraço!
ExcluirOi Paulo, realmente é o que você escreveu, o filme ainda nestes tempos atuais impressiona. O que me fascina sobretudo é o elenco maravilhoso com tantos astros do passado que a gente ama. William Holden , fiquei muito triste quando o vi neste filme, interpretando este personagem ganancioso.
ResponderExcluirEste é um filme que não deve deixar de ser visto por quem se diz cinéfilo. :) Parabéns amigo, adorei a matéria que me fez rever o filme.
Também reflete a ganância de pessoas que colocam em risco a vida de tantas outras tudo em pról de grana e poder. Hoje tão presente em nossos dias.
ResponderExcluirÉ verdade Siby, de fato o filme reflete a ganância do ser humano, que não mede esforços em nome de sua desmedida ambição arrecadar a tragédia e a destruição, em nome do suposto progresso. É na vida real...é na ficção.
ResponderExcluirOs grandes méritos de Inferno na Torre são somente dois, situações que o fizeram um filme com esta potencia e com esta qualidade;
ResponderExcluir1 - ele é um filme extremamante bem confeccionado
2 - aquele rosário de astros e estrelas tão famosos que, iguais aos que trabalham neste filme só vi em O Mais Longo dos Dias.
O Irwin Allen, produtor de quem não se pode arrancar qualquer desmérito, pois criou coisas fantásticas no seu tempo, como cita nosso redator nesta ótima reportagem, não fez qualquer favor ao Guilhermine ao abocanhar as cenas de ação, já que deixou para o diretor a condição de dirigir aquele monte de egos desejosos todos de estarem bem no filme ou um melhor que outro.
Porém, o resultado final foi um belo e muito lucrativo filme.
Dono de alta qualidade nos seus truques, pois é um filme de 1974 (o vi recentemente na TV e segue ótimo, bem feito e com tudo ainda no lugar) e atualissimo ainda.
O incendio do edificio Joelma deve ter sido a base para esta produção, com toda certeza. Até andei lendo que a produção utilizou um edificio de 40 andares em fase de construção para fazer dali seu set principal e local das mais possantes filmagens.
A Faye está linda como nunca a imaginei assim, já que ela não não é tão bela assim. O Wagner está muito bem, assim como o Chamberlein. O Astaire e a Jones dão seu espetáculo à parte, numa obra que ramifica diversas tramas que se adequam do poderoso incendio.
Não há lugar para comentar os bons trabalhos do Newman, MacQueen e do Holden, já que governam o filme do inicio ao fim.
Um belo e grandioso filme do Guilhermine com o Allen. Uma fita que persegue nossas imaginações por ter sido, na minha lembrança, a película que deu origem a este tema de fitas e que o fez com enormes méritos.
jurandir_lima@bol.com.br
Satisfação nobre baiano.
ExcluirVc lembrou bem O MAIS LONGO DOS DIAS, que também deverá ser pautado no blog – foi também uma reunião de astros e estrelas, mas não ficaram todos reunidos como ocorreu com INFERNO NA TORRE, daí a diferença.
Quanta a “inspiração” de Allen para o filme tendo como referência a tragédia do Edifício Joelma vem de uma reportagem do saudoso crítico Paulo Perdigão. Há quem diga que as tragédias sob o fogo como ocorreram praticamente no mesmo ano do lançamento de INFERNO NA TORRE também serviram de referência para Irwin, como o incêndio do Edifício Andrauss, e sinceramente, Allen é o midas da catástrofe cinematográfica.
Sem dúvida, foi um dos filmes que inaugurou o cinema catástrofe, mas este estilo não demoraria a cair em desuso ainda nos anos de 1970, já que filmes como O ENXAME e DRAMÁTICO REENCONTRO NO POSSEIDON, ambos dirigidos e produzidos por Allen, foram fracassos de bilheteria ao fim da década.
Abraços do editor carioca.
Ótimo trabalho sobre o clássico Inferno na Torre.repleto de astros e estrelas do passado.
ExcluirTelles,
ResponderExcluirDepois deste formidável filme catastrofe, O Inferno na Torre, o amigo se esqueceu um pouco do também muito bom Terremoto, que chegou ao nosso pais cheio de criticas positivas, novos sistema de sons, embora ali o Irwin não tenha tido participação, mas que foi sim um outro bom e muito bem feito filme.
Achei muito fraco o Enxame e O Destino do Poseidon/72 chegou com um pouco mais de qualidade pelas mãos do R Neame, embora fosse criado antes de Inferno na Torre/73, enquanto Terremoto é de 1974, do Mark Robson, que fez um filme com muita qualidade.
Porém, se for medir todos filmes dentro deste gênero da década de 1970, ainda fico com O Interno na Torre e em seguida Aeroporto.
jurandir_lima@bol.com.br
Baiano amigo, eu não falei em TERREMOTO porque breve vou postar, em exclusividade, sobre o filme. Como esquecer um filme que lançou o sistema Surround, e foi a sensação de 1977? Breve, TERREMOTO!
ExcluirNo fim dos anos 70, os filmes catástrofes já estavam saturados. Para vc ter uma ideia, AEROPORTO 79, que foi o último filme da série AEROPORTO, foi um total fracasso de bilheteria, e nem adiantou colocar a atriz erótica Sylvia Kristel e ainda Alain Delon no elenco. Irwin Allen ainda pensou em realizar um AEROPORTO 1982, mas repensou, visto que o ingrediente da série já estava um tanto ultrapassado. Os meus prediletos ainda são também INFERNO NA TORRE e TERREMOTO.
Inferno na Torre, um grande filme, elenco estelar.
ResponderExcluirSempre assisto, quando há oportunidade.
Gostaria que você fizesse um artigo sobre o filme "Meu Ódio será tua herança" (The Wild Bunch), um dos dois filmes meus preferidos de Sam Peckinpah (o outro é Pistoleiros ao Entardecer). The Wild Bunch, por contar com William Holden, Robert Ryan, Edmund O"Brien e todo a turma de Sam Peckinpah (Warren Oates, etc.)
Rapaz, vc sabe que esta entre meus projetos, Val???
ExcluirNão sei quando vai sair, mas breve uma resenha especial sobre MEU ÓDIO SÉRÁ SUA HERANÇA, um western que esta entre os meus dez melhores, de todos os tempos.
Também PISTOLEIROS DO ENTARDECER já esta na fila. Para o mês de março ainda, será OS IMPERDOÁVEIS, de Clin Eastwood a ser focado. Continue conosco!
Abraços do editor e uma ótima semana!